Mãe, vacinar ou não vacinar?

Esse fim de semana foi demais tenso para o pequeno Lohan Miguel. Sexta-feira, 31, o levei para ser vacinado. Era para ter sido dada a vacina para febre amarela, mas a atendente do posto de saúde disse que iria aplicar a da gripe H1N1, pois dizendo ela, estava acabando e não saberia quando iria ter novamente. Pelo calendário de vacinação do Lohan, essa ia ser a segunda dose da vacina, e a da febre amarela ficaria para daqui 15 dias. Quanta complicação!

No dia que Lohan recebeu a vacina não teve reação de imediato, em compensação no dia seguinte, sábado, teve uma reação fortíssima! Muita febre, corpo mole, choro sentido de dor (acredito que era dor de cabeça), não conseguir dormir (pulou várias sonecas) e o apetite sumiu! A noite de sábado para domingo foi tensa... Ele não dormiu quase nada, choramingava de dor, se remexia muito e com isso acabou fazendo vazar xixi da fralda. Eu não dormi praticamente nada a noite toda, acordei um zumbi!

No domingo então ficou o dia inteirinho no colo do avô deitado na rede, não sentia fome, não tirava os cochilos diurnos e a febre ia e voltava. Ao poucos ele foi voltando ser o meu bebê de sempre e a febre foi passando, ele foi ficando mais ativo, mais brincalhão e comeu bem e dormiu maravilhosamente bem na noite de domingo pra segunda... Nesse período de tempo eu fui correr atrás de informações sobre a vacina da gripe H1N1 e não li coisas boas. Decidi fazer uma publicação “especial” e compartilhar aqui os contras dessa vacina.

Quero deixar claro que não estou querendo fazer com que ninguém deixe de vacinar seus filhos, porém, eu preferiria que vocês fossem atrás de informações sobre as reações de cada vacina antes de ir ao posto de saúde fazer a vacinação. Nem sempre é como os enfermeiros dizem “-é besteirinha”, “só uma febrezinha”, enfim... Uma reação forte pode gerar convulsões e outras coisas bem mais graves.

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Máfia

A gripe foi inicialmente detectada no México no final de março de 2009 e desde então se alastrou por diversos países. Desde junho do mesmo ano a Organização Mundial da Saúde (OMS) elevou o nível de alerta de PANDEMIA, indicando ampla transmissão em pelo menos 02 continentes. 
Mas, o chefe de saúde do Conselho da Europa, Wolfgang Wodarg, alegou que o surto da gripe suína era uma ‘falsa pandemia’ movida por empresas de medicamentos que fizeram bilhões de libras através do pânico em todo o mundo. Wodarg definiu o surto do H1N1 como “um dos maiores escândalos médicos do século”. 

Ele acrescentou que as sementes do pânico foram semeadas cinco anos atrás, quando se temia que o vírus mais letal da gripe aviária poderia se transformar em uma forma humana. O ‘clima de pânico’ levou os governos a estocar o remédio anti-gripe Tamiflu e criando ‘contratos adormecidos’ para milhões de doses de vacina. Ele ainda afirmou, que “os governos fecharam contratos com produtores de vacinas onde assegurariam as encomendas com antecedência e tomariam para si quase toda a responsabilidade. Desta forma, os produtores de vacinas teriam a certeza de enormes lucros sem qualquer risco financeiro”. 

Eles só esperariam até que a OMS declarasse a pandemia e ativassem os contratos. Wodarg disse ainda: “a fim de promover os seus medicamentos patenteados e de vacinas contra a gripe, as empresas farmacêuticas influenciaram os cientistas e os órgãos oficiais, responsáveis pelas normas de saúde pública, para alardear os governos pelo mundo inteiro. Eles nos fizeram esbanjar recursos de saúde para estratégias de vacina ineficientes e que milhões de pessoas saudáveis fossem expostas desnecessariamente ao risco dos efeitos colaterais desconhecidos de vacinas insuficientemente testadas”. 

A empresa GlaxoSmithKline (GSK) produz drogas e vacinas anti-gripe e deve ser uma das maiores beneficiárias da pandemia. 

Preocupações 
Há em várias páginas na internet que alertam e questionam o grau de eficiência da vacina. Uma pesquisa informa que a vacina contra a Gripe H1N1 pode aumentar o número de casos da Síndrome de Guillain-Barré. Segundo neurologistas, a doença afeta nervos responsáveis pela função motora, impedindo a locomoção, a fala e pode levar a morte. No final da década de 70, foi registrado mais de 500 casos confirmados desta síndroma, o que provocou a retirar do produto 10 dias depois, após vacinarem 48 milhoes de pessoas, tendo feito mais vítimas que o vírus H1N1. Um componente da vacina que tem provocado este tipo de síndrome é o esqualeno. 

Composições
Informações apontam que estão autorizados no mercado europeu três tipos de vacinas contra a gripe, são elas: Celvapan (da Baxter), Pandemrix (da GlaxoSmithKline) e Focetria (da Novartis). Os dados seguintes são oficiais do ECDC (European Centre for Disease Prevention). 

A Pandemrix e a Focetria é cultivada em ovos, a Celvapan, é cultivada em células animais. O fabricante desta última vacina tem algumas particularidades. Os laboratórios Baxter tinham uma vacina preparada para a pandemia de gripe aviária (que não chegou a acontecer), era a estirpe H5N1, essa estirpe foi agora substituída pela H1N1. Este procedimento chamado de "mock-up", permite acelerar a sua autorização de colocação no mercado. A multiplicação do vírus é feita em células de rim de macaco verde africano. 

Com relação a presença do mercúrio, o medicamento Pandemrix tem 5 microgramas por dose, sob a forma de timerosal, enquanto a Focetria tem dez vezes mais, 50 microgramas por dose. A Celvapan não tem mercúrio. 

Tanto a Pandemrix, como a Focetria contêm esqualeno, 10,69 e 9,75 microgramas respectivamente. O Celvapan não contém esqualeno ou qualquer outro ingrediente que aumente a eficácia. Nenhuma destas três vacinas contém alumínio. 

Muitos falam que o mercúrio não causa nenhum tipo de reação ao organismo. Mas será que isso é verdade? 

Governo brasileiro
Diante de especulações, o Ministério da Saúde disse que vai acompanhar a possível ocorrência da síndrome associada à vacina da nova gripe, que começou a ser distribuída no Hemisfério Norte em parceria com as secretarias estaduais e municipais. 

No ano passado o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse que estudará a liberação da venda do Tamiflu, medicamento usado contra a gripe suína, nas farmácias do Brasil a partir deste 2010. Que por sinal, existe um calendário prevendo a vacinação da população. 

Segundo a Anvisa, que recebeu a incumbência de rever a política de controle do medicamento, a previsão é que a nova classificação do Tamiflu seja colocada em análise. 

Uma matéria veiculada hoje (23.03.10), no Jornal Bom Dia Brasil, cujo título é “Hipertensos devem procurar médico antes de se vacinar contra a Gripe H1N1”, que a vacina já foi utilizada em mais de 300 milhões de pessoas no mundo todo. Não têm sido registrado, comprovadamente, eventos adversos graves, ou mortes relacionados ao uso da vacina. “Portanto a vacina é segura e desde que iniciamos a vacinação também no país não há ocorrência de eventos graves associados ao uso dessa vacina”, diz o diretor de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde Eduardo Hage.

O Ministério da Saúde adverte que os e-mails que estão circulando na Internet , contrários à Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza H1N1 trazem informações falsas que não condizem com a realidade. Além de serem prejudiciais à saúde pública do país, eles tratam de especulações. O fato é que mais de 300 milhões de pessoas já foram vacinadas com esta vacina no Hemisfério Norte, sem qualquer efeito colateral grave. A vacina é eficaz, segura e protege a população. 

Para obter informações verídicas sobre a campanha, acesse canais oficiais como o Portal da campanha do Ministério da Saúde www.vacinacaoinfluenza.com.br ou o site da Organização Mundial de Saúde (OMS) www.who.int. 

Bom, agora que você conheceu um pouco das composições, histórias e especulações. Fica a seu critério, tomar ou não a vacina.

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Novamente quero frisar que não estou querendo fazer com que ninguém deixe de vacinar seus bebês. Apenas procurem se informar ANTES de ir ao posto fazer a vacinação!

Muah! =*