quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

O bebê e o mascote da casa.

Lohan, 10 meses, e a Rayka, 7 anos (idade canina 49 anos). 

Como bem sabem, Lohan não foi "programado (pelo menos não conscientemente! rs), e antes dele aparecer na minha vida em forma de grãozinho de arroz, eu já tinha animais de estimação em casa. No inicio tinha 4 cachorros; 2 pinchers e 2 mestiços. Na ordem: Darling, Fiona, Rayka e Hércules. Com o passar do tempo da gestação o Hércules ficou doente e infelizmente não aguentou, e partiu para um plano melhor. Durante a gestação os cachorros sempre tiveram contato com a minha barriga. Vez outra deitava na rede e a Fiona (pincher) deitada ao meu lado, ou quando Rayka vinha toda feliz me cheirar e fazia carinho com a cabeça na minha barriga. Eu adorava sentir esse carinho delas com o Lohan ainda dentro de mim.



A chegada do bebê e preparando para a chegada:                


Muitos passam por momentos de pânico sobre o que fazer com seus bichinhos de estimação. Agora com a chegada do bebê, o que fazer? Em primeiro lugar, antes de tudo. NÃO SE DESFAÇA DO SEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO!!

Lembre-se de que seu animal de estimação conhece e gosta da rotina da casa. Se você está fazendo mudanças na casa e essas mudanças vão incluir o animal, mude seus também, faça essas mudanças aos poucos.

Novas fronteiras; Conhecendo e reconhecendo o novo membro da família: 
Quando Lohan nasceu restavam só 3 cachorros, e logo que o mais novo membro da família chegou em casa  foi recebido com muitos latidos e cheiros na cabeça. Só felicidade os rabinhos abanando felizes e eufóricos com aquele novo cheiro que habitará a nossa casa. Confesso que fiquei muito assustada no inicio com o primeiro contato delas com o meu bebê, mas logo vi que para elas o Lohan não era um estranho dentro do território delas, e sim mais alguém da casa. Bom sinal, não?

Antes da chegada do bebê na casa, já comece impor os limites e criando barreiras para que o animal de estimação não vá quando o bebê for para aquele comodo.
Deixe um cantinho do bebê em determinado local e já explique para o animal que ali não é o lugar para ele, faça o mesmo com alguns brinquedos e locais de onde você quer que o bebê fique à vontade.

Evite crises de ciúmes:


Aqui em casa só uma cadela, a Darling, tinha ciumes do Lohan. Ela não gostava de ter nenhum tipo de contato mais intimo com ele. Ela era aquele tipo que "você lá e eu cá", ninguém mexe com o outro. O problema era quando o Lohan queria brincar com ela... Ela se afastava ou assustava ele com um grunhido! rs
A Fiona ela suporta bem a aproximação e os carinhos brutos do Lohan. Mas se ela estiver de péssimo humor, ela rosna pra ele e sai de perto. Eu achei demais engraçado quando Lohan aprendeu a fazer carinho nela, na verdade não são carinhos e sim tapas! Mas o que vale é a tentativa, certo? hahahaha


Quando evitar um animalzinho de estimação perto do bebê?
Eu tenho rinite alérgica, a minha mãe tem, e o Lohan também tem. Por sorte nós não somos aqueles paranoicos que não podem nem sentir a presença de um animal e já começa a espirar. Mesmo assim, as cadelas soltam pelos pela casa, o ambiente no inicio para o Lohan era limpo com muita frequência para amenizar os excessos dos pelos pela casa. Hoje em dia o cuidado com a limpeza foi diminuído, mas mesmo assim tudo é bastante observado.

Por via das dúvidas, nós não usamos tapetes (os pelos grudam tudo e é difícil remover depois), ursinhos de pelúcia não tem contato com as cadelas, elas não tem mais o habito de dormir na casa de ninguém  (foram "treinadas" a desacostumar), são vacinas, tomam banho 1x por semana e alimentam-se só de ração.

Caso o seu animal não tenha gostado mesmo do bebê e não se mostrou nem amigável  nem simpático, nem gentil com o novo membro da família, por motivos de segurança é recomendado você mandar treinar o animal ou pensar em desfazer dele.

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Muito amor para seus bebês e carinho para seus bichinhos!
Muah! :*



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