quarta-feira, 30 de julho de 2014

Blood Money - Aborto Legalizado

Olá,
Faz tempinho que não escrevo no blog, e hoje estava lendo o blog da Vitória de Cristo, uma guerreira que nasceu com acrania e anencefalia, ela viveu por 2 anos e meio. E fui lendo as novas publicações, vi essa que me chamou atenção. Sobre o lançamento de um documentário sobre aborto, o Blood Money. E ironicamente, teve lançamento do documentário aqui em Belém, ano passado.

Sobre o documentário:

O documentário norte-americano independente "Blood Money - Aborto Legalizado", dirigido por David Kyle, traz depoimentos de pacientes, médicos, cientistas e outros relacionados ao assunto. Com destaque na população negra (apresentada no filme como a parcela da sociedade com maior ocorrência de abortos), o longa é narrado por Alveda C. King, sobrinha do pacifista Martin Luther King.

O documentário trata do funcionamento legal da indústria do aborto nos Estados Unidos, além de denunciar a prática da eugenia e do controle da natalidade por meio do aborto, tratando os aspectos científicos e psicológicos relacionados ao tema.


Trailer: 

Minha opinião:

Minha vida teria sido "mais fácil" se eu tivesse abortado o Lohan, mas (graças a Deus!) eu fui criada na filosofia espirita. Aos trancos e barrancos, mesmo sendo mãe solteira, não recebendo nenhuma pensão do pai (sim, eu sei que é direito do Lohan pensão, mas....), eu optei em gerar aquela vida que crescia dentro de mim.

Hoje, mesmo sabendo que Lohan é especial (autista), eu não me arrependo de nada. Lohan é minha luz, minha alegria. Mesmo que as coisas sejam difíceis, ele alegra meu dia com seus momentos hilários. Eu não iria ficar "mais rica" ou "mais feliz" se tivesse abortado ele. A vida tinha que ser assim... E por mais que seja difícil adotar uma criança, ha sim meios de doar sem estresse.
Sei que muitos radicalistas alegam que abortar é a melhor solução pro país, porque assim "teoricamente" os hospitais não estariam lotados, não existia morte das mães que fizeram aborto ilegal e os orfanatos não existiriam.
Eu prefiro partir do princípio que se o governo investisse em educação sexual e preventiva (camisinhas e anticoncepcionais) nas escolas publicas e particulares, desde o ensino fundamental, não existiria mulheres engravidando "à toa".
Mas enfim, cada um tem sua opinião sobre o assunto. A minha é essa, e quem for a favor, carregue seu carma depois! rs






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